17 de set. de 2010

A RELAÇÃO HUMANA É UMA SURUBA

São difíceis as relações humanas, não as relações com as manas pois estas são problema para os manos embora prazeirosas para os amigos dos manos. O que não consiguia entender eram essas relações entre homens e mulheres. São incongruentes, não congruem nada, divergem. Choco-me, mesmo sem conseguir sentar sobre mim mesmo, ao observar as relações humanas.
Vejo que nem sempre elas são corretas e como diria Bill (Bill Zola), na verdade não estampam a realidade.
Quem são afinal os bem relacionados? Eu sei! São os Antonios, os Alváros os Adãos, principalmente se a relação for em ordem alfabética. As relações não espelham a verdade, vejam que Judas vem logo após Jesus. Então, heim? O Escariotes, tido e havido como um crápula é tão bem relacionado como Jesus, menino de ilibada conduta,  filho do Homem.
As relações humanas são inúmeras; relações de amizade, de amor, de trabalho, e mais, mui more! Tem gente que transita bem entre suas relações outros relacionam-se bem com suas transações, outros não transitam nem se relacionam, são os excluídos. Fogem, não querem ser nem saber de relacionamentos, resolvem seus problemas, falam consigo mesmos, trabalham em causa própria, não namoram, não amam, não fodem. São narcisos, se namoram, se amam e se fodem. Acreditam sempre na famosa frase; É preciso amar a si mesmo para vencer na vida. Aprendem a amar-se com intensidade, tanta que sentem-se auto suficientes e como é de conhecimento público que masturbação enfraquece a memória, esquecem de vencer na vida. Tudo bem, afinal não são pessoas do nosso relacionamento.
Aproveitando agora que a Free Way esta vazia vamos voltar ao assunto das relações humanas.
Constato estupefato que estou de sapato, nada a ver com o texto, é que não deu para perder a rima. Vamos de novo, constato em meus contactos, não deu. Vamos outra vez, Constato que os relacionamentos humanos possuem questões que só tem solução se soubermos entrar, penetrar, invadir seu âmago. Sabe como é? Lá dentro, dentrinho, no fundo, lá onde não da pé, o que dificulta uma análise global. Tem-se então o caso a caso.
O caso é então uma relação humana, conclusão óbvia, o cara tá tendo um caso... Uma relação!
Ouvem-se repetidas vezes as pessoas comentarem seus casos, com a fulano, com o sicrano, com a fulana e o sicrano ou mesmo com a fulana, o sicrano e o beltrano, o que, no meu modesto porém incontestável cabedal de conhecimentos é suruba.

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