13 de abr. de 2011

DESARMAMENTO - O RETORNO II

     Wellington, com sua demência, você planejou todos os pormenores de seu ataque hediondo, anteviu as conseqüências, mas não todas.”
    Conforme previsto surgiu à proposta de um novo plebiscito visando à proibição do uso de armas pelas vítimas. Defendida com unhas e dentes pelo marimbondo maranhense, ele mesmo, o marimbondo que tem a democracia arraigada em suas entranhas. Tem, tem mesmo, era da ARENA enquanto a ditadura militar campeava, migrou para o PMDB para ser vice (Não entendam servir-se) de Tancredo Neves e por atrapalhadas do destino acabou Presidente, agora, como Presidente do Senado é defensor e representante máximo do PT. É quase impossível achar alguém mais democrata.
     Partindo dessa premissa, quero sugerir ao ilustre marimbondo que democratize sua proposta incluindo na proibição os demais. Os demais são aqueles que fazem vítimas. Peço também a inclusão dos seus seguranças particulares e do Senado. Posso até sugerir a proibição de armas para a polícia e o exército, afinal existem muitos acidentes com armas nessas corporações.
    Eles até atiram nas pessoas erradas!

Informações:

- Vão comprar trabucos novamente.
- Desta vez também munição.
- Vão pagar menos que os bandidos.

    Marimbondos de Fogo é um livro de poemas do político e escritor brasileiro José Sarney, publicado em 1978. Dois anos depois de sua publicação, Sarney foi eleito "imortal" da Academia Brasileira de Letras.

    Millôr Fernandes descreveu Marimbondos de Fogo como "um livro que quando você larga não consegue mais pegar".



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