23 de fev. de 2010

ONIPRESENTE

Estavam Jacó e Esaú a fim de orar. Vendo a porta do templo fechada Jacó disse a Esaú; Chame Absalão! Esaú foi e voltou exaurido; Absalão disse que esta hora não abre. Isto irritou Jacó, homem de poucas palavras e muita ação que imediatamente dirigiu-se a casa de Absalão e parado em frente a porta bradou; Absalão, ou você abre ou quebro os seus dentes e de todos os Seus! Ouviu em resposta uma péssima imitação de Sandy e Junior; Eu não abro não!
Não é preciso dizer que Jacó subiu nas Ráiders de tão brabo. Adentrou a casa de Absalão e os Seus e após algum tempo saiu. Afastou-se ouvindo os gritos de Absalão e os Seus; Pô pai, xacanagem! Exclamou o primeiro Seu. Xênte, que xôco! Disse o segundo Seu. Frouxou até meu dente de chizo! Berrou o terceiro Seu de Absalão. Xuta que xariu! Sussurrou o quarto Seu, a quem Absalão indignado repreendeu; Não pronúnchies palavrões, voxê chabe que Deus não goxta!
Em frente ao templo, enquanto abria a porta com a chave que pegara de Absalão, Jacó falava a Esaú tentando mostra-lhe que era sábio, alem de bruto; Viste ó Esaú, para o verdadeiro fiel não existe porta que o impeça de orar a Deus onipotente e onipresente! dissestes onipresente ó Jacó?
Dentro do templo, Jacó ajoelhado em frente a imagem do senhor iniciou suas orações; Senhor, peço desculpas pelo que fiz na casa de Absalão!
Uma voz rouca e tonitroante ecoou; Xacó e Exaú vão os doix tomar...! Bem o resto não vem ao caso, até por que nem tudo que Deus diz deve ser ou foi escrito.

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