7 de dez. de 2013

NÃO POSSO PARAR


    Sempre pensei que a “coruja” não tinha me chamado em consequência de seu orgulho sem fim, tipo: Não quero me incomodar com esse “giramundo”! Sabe a hora do “game over”? ... Isso!
    Acontece que acendeu a bunda do vagalume, vivi e tenho muito para viver de tristezas e alegrias tantas que me veio à certeza de que isso não pode parar, existe outra vida. Espero que em um lugar sereno, não precisa esplendor nem regalias, quero simplicidade, até já comprei farinha para fazer farofa. Entre outros desejos, quero continuar com humor, amando não só a mais Bela, entendendo meus amigos e desenhando tatuagens na mão da minha neta. 
Marconi (O vivente)

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