23 de fev. de 2013

INFORMÁTICA



O primeiro contato foi em 1975 perfurando cartões de “informação” que eram processados no computador da PUC-POA. Nos anos 90, para não ficar fora do “contexto” tornei-me um autodidata como meus contemporâneos e fui percebendo o poderio da informática.
Demorei em assimilar, pensava que para salvar um arquivo era preciso esperar que ele estivesse se afogando ou se atirando de um prédio.
Para me adaptar as essas esquisitices, aprimorei meu “inglês”; Software, aquilo que eu podia xingar, hardware aquilo que eu podia chutar, enter era vai e backup  “opa voltar”, etc.     
A Internet, como mulher bonita parecia “coisa” de difícil acesso. Acertei-me com um provedor, isso depois de ter procurado o do hospital. Comprei um modem (MOdulador e DEModulador, eu posso com isso?) e adentrei na “rede”, na mulher bonita “nem pensar”, me envolvi tanto que quase perdi a minha.
Com o tempo e o uso contínuo desta tecnologia descobri; A “informática” é um ditador, nos prende/tortura e nos faz seguir seus ditames. Não adianta pensarem que por sermos espertos estamos imunes as inovações, temos que aderir (Comprar) para não ficar fora da linha ou por ter bebido água de sanga não somos atingidos por vírus e malwares (MAlicious softWARE, sempre me perguntei porque não era Mauware) que capturam nossas informações, idéias e ideais.  
Penso que “o povo” deve tomar para si esse poderio. Sei que em briga de computadores não se mete o “mouse” então e por enquanto, eu rezo. O problema é que no final de cada oração digo Email em vez de amém. 
Marconi (O brother do Big)  

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