A Vila Marina medrava, em cada esquina um armazém. Conheci um, tipo boteco, vendia cigarro avulso, Xampu Halo em sachê e querosene jacaré. O arroz, feijão, farinha, etc. eram estocados em tuias e a banha em lata, mas o que havia nele de bizarro era o dono. Tinha a cabeça carregadinha de más intenções, não possuía QI, era KY e se achava o maioral da vila.
Com ele não havia promoção, só “prámoça” e “prámoçinha”, cantava todas. Um dia tentou com uma vizinha;
- A senhora tá uma encantadora... Entrou e, olha como ficou minha serpente!
- ...
- Tô afins de redecorar o estabelecimento... Umas texturas... A senhora arranha as paredes e me chama de Super Homem!
- Super Homem? O senhor consegue estar em dois lugares ao mesmo tempo?
- Talvez, duas identidades... Sabe como é!
- E eu pensando mal da vizinha e veja só quem esta com ela agora é o Clarc Kent!
Marconi (Eu conto!)
Com ele não havia promoção, só “prámoça” e “prámoçinha”, cantava todas. Um dia tentou com uma vizinha;
- A senhora tá uma encantadora... Entrou e, olha como ficou minha serpente!
- ...
- Tô afins de redecorar o estabelecimento... Umas texturas... A senhora arranha as paredes e me chama de Super Homem!
- Super Homem? O senhor consegue estar em dois lugares ao mesmo tempo?
- Talvez, duas identidades... Sabe como é!
- E eu pensando mal da vizinha e veja só quem esta com ela agora é o Clarc Kent!
Marconi (Eu conto!)
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